

Vivências nas escolas
Há 24 anos o Grupo Cultural Walê Fulni-ô visita Brasília para realizar uma vivências com alunos das escolas do Distrito Federal.
O projeto foi idealizado pelos arte-educadores Pablo Ravi e Daniel Santos. É uma rica troca de informações e a sensibilização sobre a realidade indígena brasileira. No início eles faziam teatro de fantoches, depois, decidiram levar uma vivência mais profunda para as crianças e convidaram o grupo indígena que vem todo ano de Pernambuco.
A apresentação é dividida entre palestra lúdica dos arte educadores e apresentação cultural do grupo, diálogo com as crianças e exposição de artesanatos. É uma experiência transformadora.
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Fotos das vivências nas Escolas
Conheça o diretor do filme e idealizador das vivências nas escolas
Pablo Ravi tem ampla experiência (20 anos) em direção musical, direção de espetáculo e de clipes musicais. O curta Curumins é resultado de todas essas experiências, junto a de um de seus mais reconhecidos trabalhos: O Índio Vai à Escola.
Ele é coordenador desse projeto de valorização da cultura indígena para crianças e adolescentes, projeto que conquistou reconhecimento da SEEDF, em 2019, como uma das propostas de maior relevância para a promoção da diversidade no ambiente escolar; além do Prêmio FAC Brasília 60 (2020).
É também o responsável pela trilha sonora do curta – função em que já foi premiado pela Mostra de Cinema B.O (2013), com a melhor trilha sonora pelo filme “Severino quer Gravar”, que também recebeu os prêmios de melhor direção e melhor roteiro.

Sinopse- curta Curumins
O documentário Curumins busca desconstruir preconceitos e estereótipos sobre os povos nativos brasileiros, numa linguagem acessível a todos os públicos, especialmente crianças e adolescentes.
O filme apresenta dados gerais essenciais, além das particularidades de duas etnias bem diferentes uma da outra: Fulni-ô, que vive em área urbana e Kamayurá – mais isolada- que vive na maior reserva indígena do Brasil, no Parque Indígena do Xingu.
O vídeo traz grande conhecimento interdisciplinar, mas transcende o científico: tem uma mensagem que promove respeito à diversidade. Ao mesmo tempo em que apresenta as singularidades, aproxima indígenas e não-indígenas, porque exalta o que é humano, a beleza que existe nas trocas entre culturas- em busca de um mundo mais sustentável, mais justo e fraterno.
O filme foi um dos selecionados para a edição 53ª do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB), em 2020.


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Gênero: Documentário. Ano: 2020. Origem: Brasília/DF. Duração: 17 minutos e 14 segundos. Classificação: Livre para todos os públicos.

Fotos das filmagens
